A Fé e a Razão continuam como inimigas confessas de longa data, o que tem gerado polêmicas infindáveis como, por exemplo, a discussão entre Evolucionismo e Criacionismo. Aparentemente, o acordo entre as duas correntes se mostra impossível, gerando distúrbios socais, raciais e políticos difíceis de serem solucionados sem uma racionalização científica comum a todas as correntes religiosas existentes.
Chegamos a uma época em que os próprios cientistas estão sendo obrigados por suas descobertas a admitir a existência de algo muito maior do que a matéria ponderável; e isso os está forçando a caminhar na direção das religiões, que, por sua vez, estão sendo obrigadas também a rever seus dogmas e moldá-los às revelações científicas acerca do universo, da vida, do homem e do espírito.
Nesta obra, são colocadas algumas considerações capazes de unir e pacificar a Ciência e as religiões através da constituição de um canal único pelo qual as duas correntes entrem em diálogo permanente eliminando, assim, a descrença, a fé cega, o fundamentalismo fanático e o terrorismo da face da Terra.