O Amor e Outras Catástrofes da Natureza

Em O Amor e Outras Catástrofes da Natureza, a terapeuta familiar e conselheira matrimonial Holly Shumas tenta responder uma das perguntas que mais aflige mulheres casadas em todo o mundo: o que é pior, a traição física ou a emocional? No livro, a protagonista se vê frente a esse questionamento quando descobre, às voltas com os preparativos para o feriado do Dia de Ação de Graças, que seu marido escondia algo dela há meses. Numa conversa telefônica que interceptou por acaso, Eve ouve Jon falando com profunda intimidade com outra mulher. Confrontado, o marido admite parte da culpa sem deixar de frisar que nunca houve nada de concreto entre ele e a amiga. Sem beijos, sem sexo. Apenas um tipo de conexão especial, que Eve esperaria só existir entre marido e esposa. Eve está grávida de oito meses e passa a se sentir profundamente traída pela conexão que Jon compartilha com outra pessoa. Quanto mais vai descobrindo sobre o que aconteceu, mais ela se questiona se existem traições piores do que as sexuais. “Gostei da ideia de começar o livro com a descoberta de um segredo e de transformá-lo aos poucos numa jornada de auto-descoberta da própria Eve. Gostei do fato de que ela podia se alternar entre simpática e irritante, ou até ser as duas coisas ao mesmo tempo. Quando somos feridos, raramente conseguimos mostrar só o nosso melhor lado.”, explica Holly Shumas. Agora, com o casamento em profunda crise, Eve terá de reavaliar várias de suas convicções. “Como terapeuta familiar e conselheira matrimonial, as questões que envolvem a intimidade emocional e a fidelidade são muito relevantes na minha ficção. Estou totalmente convencida de que uma das coisas mais difíceis do mundo é permanecer emocionalmente conectado a uma pessoa durante muito tempo.

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